Ela era uma mulher forte.
Seus problemas eram realmente grandes, sua dor era real.
Enfrentava tudo, mas a depressão era sua companheira.
Todos os dias tinha que lutar com esta companheira que lhe tirava todas as energias.
Se criticava e se condenava por não ter disposição para fazer as pequenas coisas do dia-a-dia.
Precisava entender que sua dor tinha um motivo real e que mesmo que gerasse alegria e bem estar a tristeza estaria ali.
Era a pessoa mais doce de todas, cheia de generosidade e amor no coração.
Tinha um anjo em casa que lhe renovava as energias e disto tinha consciência e gratidão.
Sua vida era dura e ela pouco a pouco ia aprendendo a se absolver, a se acolher e enxergar o quanto era especial.
O Papai do Céu a carregava no colo.
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